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Este artigo teve como objetivo perceber de que forma a estrutura da rede assistencial à saúde de municípios mineiros vinculada ao SUS impacta na saúde suplementar local. Para atender esta finalidade buscou-se empreender uma pesquisa descritiva, documental e quantitativa, utilizando-se da metodologia estatística de regressão múltipla. O resultado do modelo retornou que as variáveis condizentes aos profissionais, equipamentos e leitos, atuam de maneira esperada, ou seja, de modo inverso ao quantitativo de beneficiários. Contrariamente, a variável relacionada aos médicos teve uma relação positiva, contestando as evidências teóricas/empíricas apresentadas. Já as variáveis relacionadas ao PIB e ao montante gasto pelos municípios tiveram sinais esperados, entretanto o primeiro de maneira positiva e o segundo negativa.